El interior del estado de São Paulo, se convierte en polo de atracción de empresas. Mogi das Cruzes va a recibir 9 nuevas industrias en 2013 generando casi 4.000 puestos directos y 10.000 indirectos.


Mogi deve ganhar nove fábricas em 2013
Mogi das Cruzes inicia o ano de 2013 com perspectivas positivas no setor industrial, um dos principais motores da economia local. Com 475 indústrias instaladas e 20.411 trabalhadores, segundo estimativa do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo – Ciesp – e um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 2,4 bilhões, a cidade prevê a instalação de 29 novas plantas fabris, com perspectiva de gerar 3.200 empregos diretos e mais de 8.000 indiretos. Desses empreendimentos, pelo menos nove estão programados para serem efetivados neste ano, que, segundo especialistas, deverá marcar o início de um processo de reindustrialização brasileira.

Os dados da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social indicam que além das novas plantas, Mogi das Cruzes tem outras 12 empresas em processo de expansão e com investimentos próximos de R$ 200 milhões. Em alguns casos, a ampliação significará praticamente uma outra indústria, tanto em tamanho como em geração de empregos. A Air Products, na Vila Industrial, é um dos exemplos disso. Instalada na década de 70, a multinacional investe R$ 120 milhões na construção de uma nova unidade, dentro do mesmo terreno, e que permitirá ampliar em mais de 130% a produção de gases para usos diversos. A estrutura em construção está prevista para começar a funcionar em abril e vai demandar 150 empregados, o dobro do quadro atual.

No total, entre novas plantas e expansões, são 41 empreendimentos previstos para Mogi das Cruzes, com a geração de 3.914 empregos diretos e 9.648 indiretos.
Das indústrias que vão se instalar no município, o Distrito do Taboão é o principal endereço. São 15 empreendimentos para a região da Serra do Itapety que apresenta a maior reserva de área para a expansão industrial na Região Metropolitana de São Paulo. Desses três deverão efetivar o funcionamento ainda em 2013: a Arprex, que atua no segmento de equipamentos industriais e vai gerar 150 vagas diretas; a Metal 255, metalúrgica com 40 postos de trabalho; e a Selak, fabricante de tintas e vernizes que irá empregar 50 pessoas diretamente.

Os demais investimentos encontram-se em fases distintas, como só aquisição do terreno, projeto, terraplenagem ou mesmo construção, porém, sem datas efetivas para funcionar.
A Vila São Francisco, estrategicamente localizada entre a Vila Industrial e Braz Cubas, promete a segunda maior expansão industrial nos próximos anos. São cinco novos empreendimentos projetados, com 170 empregos diretos e 744, e mais quatro expansões, com perspectiva de 650 trabalhadores diretos. Desses projetos, três serão efetivados neste ano – Apolotech (em construção), Tecnocurva e Air Products – todas em processo de expansão. Os demais investimentos estão espalhados pelos outros polos industriais de Mogi, como o Núcleo Vereador Alcides Celestino Filh , em César de Souza, Braz Cubas, Caputera e Cocuera.

Para este ano, os empreendimentos previstos para o Alcides Celestino são a nova indústria de alimentos BBR, do ramo de agronegócios, com previsão de 110 empregos; e a expansão da empresa Arrumando a Casa, do segmento de móveis planejados.
No Cocuera, vai funcionar a Santi, empresa voltada para a produção de fermentos industriais. O empreendimento está em fase de terraplenagem e deve gerar 100 vagas diretas de trabalho, além de 240 indiretos.

Em César de Souza, fora do Núcleo Alcides Celestino, está em construção a Vagman Usinagem de Precisão, indústria do segmento de calderaria, que irá empregar 60 pessoas.
No Distrito de Sabaúna, a única indústria existente, que é a Fame Materiais Elétricas, deverá concluir a expansão da planta, com mais 30 postos de trabalho.

“Temos indústrias, como a Daikin, que compraram áreas e que podem começar a construção já no início de 2013”, ressalta o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Marcos Damásio, ao citar a empresa japonesa que vai empregar 400 pessoas na futura fábrica de ar-condicionado projetada para as margens da Rodovia Mogi-Bertioga (enquanto isso não acontece, a multinacional já produz provisoriamente numa planta alugada em César de Souza). “As perspectivas econômicas para Mogi, então, são muito boas. O ano de 2013 vai ser melhor que 2012 até por conta da aproximação da Copa do Mundo e de eventos que vão agitar o País. Como a localização coloca Mogi no camarote, ela será beneficiada economicamente”, completa o secretário.

Damásio fez questão de ressaltar, ainda, a importância das fábricas já instaladas e que estão investindo pesado em ampliações e modernizações. “A gente fala muito da indústria que vai vir, mas não podemos esquecer das que já estão aqui. A Freskito, por exemplo, que já funciona em Mogi há muitos anos, está construindo uma baita de uma fábrica na Vila São Francisco. A NGK Rinnai está dobrando a fábrica ao lado do Shibata (Vila Industrial). Se somar todos esses investimentos, vamos ter em torno de R$ 200 milhões injetados na economia em 2013. E como estamos falando de investimentos industriais, isso não é pouca coisa”, conclui Damásio.

Fuente: Diario de Mogi – 4/01/2013

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